segunda-feira, 18 de julho de 2011

Pessoal do mundo inteiro

  Oi pessoal!
  Esses dias eu tenho checado as estatisticas do meu blog, {número total do público} e percebi que pessoas de outros paises e até continentes veem o meu blog.
  E eu fico muito feliz que outras pessoas, ao não ser do Brasil, veem meu blog.
  Agora eu vou postar esses números:

Esse mês:
-Brasil = 306
-Portugal = 27
-Timor-Leste = 3
-Alemanha = 2
-Estados Unidos = 2
-Angola = 1
-Reino Unido = 1
-Israel = 1
-Itália = 1 
 
Tudo:
-Brasil = 818
-Portugal = 61
-Estados Unidos = 13
-Alemanha = 5
-Timor-Leste = 3
-Moçambique = 2
-Angola = 1
-Belgica = 1
-Bolívia = 1
-Reino Unido = 1

Viram quanta gente?

Então, pessoal do mundo inteiro, eu peço-lhes, espalhem para seus amigos, amigas, perentes, conhecidos, vizinhos da sua rua e de outras ruas o endereço do meu blog. Por favorzinho!!!!!!!!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Gatos, gatinhos e gatões

Vocês lembram do post que eu disse que eu faria uma homenagem ao Guga, um gatinho que disse não á morte?
Então, ai vai a homenagem:

     Guga,
você é um gatinho de muita sorte, não ligou para a dor, não ligou para a morte e com tudo isso você conseguiu sobreviver.
    Por sua bravura e seu desejo de viver, eu vou vazer uma homenagem a você e a todos os outros gatos do mundo!{apesar que vocês, gatos, não consigam ler a língua dos humanos.}.
Gatos, gatinhos e gatões.
 O gato (Felis silvestris catus), também conhecido como gato caseiro, gato urbano ou gato doméstico, é um animal da família dos felídeos, muito popular como animal de estimação. Ocupando o topo da cadeia alimentar, é um predador natural de diversos animais, como roedores, pássaros, lagartixas e alguns insetos.
A primeira associação com os humanos da qual se tem notícia ocorreu há cerca de 9.500 anos, mas a domesticação dessa espécie oriunda do continente africano[1][2] é muito mais antiga. Seu mais primitivo ancestral conhecido é o Miacis, mamífero que viveu há cerca de 40 milhões de anos, no final do período Paleoceno, e que possuía o hábito de caminhar sobre os galhos das árvores. A evolução do gato deu origem ao Dinictis, espécie que já apresentava a maior parte das características presentes nos felinos atuais.[3] A sub-família Felinae, que agrupa os gatos domésticos, surgiu há cerca de 12 milhões de anos, expandindo-se a partir da África subsaariana até alcançar as terras do atual Egito.[4]
Existem cerca de 250 raças de gato-doméstico, cujo peso variável classifica a espécie como animal doméstico de pequeno a médio porte. Assim como cães com estas dimensões, vive entre quinze e vinte anos. De personalidade independente, tornou-se um animal de companhia em diversos lares ao redor do mundo, para pessoas dos mais variados estilos de vida. Na cultura humana, figura da mitologia às superstições, passando por personagens de desenhos animados, tiras de jornais, filmes e contos de fadas. Entre suas mais conhecidas representações, estão o gato Tom, Frajola, Gato Félix, Gato de Botas e Garfield.


História e domesticação: História do gato doméstico

Uma estatueta de um gato, feita no Antigo Egito, representando a deusa Bastet, em exposição no Museu do Louvre.
Os gatos domésticos atuais são uma adaptação evolutiva dos gatos selvagens. Cruzamentos entre diferentes espécimes os tornaram menores e menos agressivos aos humanos.[8] Os gatos foram domesticados primeiramente no Oriente Médio nas primeiras vilas agriculturais do Crescente Fértil.[9][10] Os sinais mais antigos de associação entre homens e gatos datam de 9 500 anos atrás e foram encontrados na ilha de Chipre.[10]
Quando as populações humanas deixaram de ser nômades, a vida das pessoas passou a depender substancialmente da agricultura. A produção e armazenamento de cereais, porém, acabou por atrair roedores. Foi nesse momento que os gatos vieram a fazer parte do cotidiano do ser humano.[4] Por possuírem um forte instinto caçador, esses animais espontaneamente passaram a viver nas cidades e exerciam uma importante função na sociedade: eliminar os ratos e camundongos, que invadiam os silos de cereais e outros lugares onde eram armazenados os alimentos.[9][10]
Registros encontrados no Egito, como gravuras, pinturas e estátuas de gatos, indicam que a relação desse animal com os egípcios data de pelo menos 5 000 anos.[11] Elementos encontradas em escavações indicam que, nessa época, os gatos eram venerados e considerados animais sagrados.[12] Bastet (Bast ou Fastet), a deusa da fertilidade e da felicidade, considerada benfeitora e protetora do homem, era representada na forma de uma mulher com a cabeça de um gato e frequentemente figurava acompanhada de vários outros gatos em seu entorno.[13][14]
Na verdade, o amor dos egípcios por esse animal era tão intenso que havia leis proibindo que os gatos fossem "exportados".[15] Qualquer viajante que fosse encontrado traficando um gato era punido com a pena de morte. Quem matasse um gato era punido da mesma forma e, em caso de morte natural do animal, seus donos deveriam usar trajes de luto.[16]
Não tardou para que alguns animais fossem clandestinamente transportados para outros territórios,[17] fazendo com que a popularidade dos gatos aumentasse. Ao chegarem à Pérsia antiga, também passaram a ser venerados e havia a crença de que, quando maltratados, corria-se o risco de estar maltratando um espírito amigo, criado especialmente para fazer companhia ao homem durante sua passagem na Terra. Desse modo, ao prejudicar um gato, o homem estaria atingindo a si próprio.[13]
Devido ao fato de serem exímios caçadores e auxiliarem no controle de pragas, por muitos séculos os gatos tiveram uma posição privilegiada na Europa cristã. Porém, no início da Idade Média, a situação mudou: gatos foram acusados de estarem associados a maus espíritos e, por isso, muitas vezes foram queimados juntamente com as pessoas acusadas de bruxaria.[18] Até hoje, ainda existe o preconceito de que as bruxas têm um gato preto de estimação, sendo esse animal associado aos mais diversos tipos de sortilégios; dependendo da região, porém, podem ser considerados animais que trazem boa sorte. É muito comum ouvir histórias de sorte e azar associadas aos animais dessa cor.[19]

Desde tempos imemoriais os gatos auxiliam os humanos na prevenção de roedores, especialmente em áreas agrícolas.

Winston Churchill afaga um gato a bordo de um navio militar, em 1941.
Ao fim da Idade Média, a aceitação dos gatos nas residências teve um novo impulso, fenômeno que também se estendeu às embarcações, onde os navegadores os mantinham como mascotes. Conhecidos como gatos de navios, esses animais assumiam também a função de controlar a população de roedores a bordo da embarcação.[18] Com o passar do tempo, muitos gatos passaram a ser considerados animais de luxo, ganhando uma boa posição do ponto de vista social, sendo até utilizados como "acessórios" em eventos sociais pelas damas. Nessa época, o gato começou a passar por melhoramentos genéticos para exposições, começando assim a criação de raças puras, com pedigree. Uma das primeiras raças criadas para essa finalidade foi a Persa, que ficou conhecida após sua introdução no continente europeu, realizada pelo viajante italiano Pietro Della Valle.[20]
A primeira grande exposição de gatos aconteceu em 1871, em Londres. A partir desse momento, o interesse em se expor gatos desenvolvidos dentro de certos padrões propagou-se por toda a Europa.[5]
Atualmente, os gatos são animais bastante populares, servindo ao homem como um bom animal de companhia, e ainda continuam sendo utilizados por agricultores e navegadores de diversos países como um meio barato de se controlar a população de determinados roedores. Devido ao fato de sua domesticação ser relativamente recente, quando necessário convertem-se facilmente à vida selvagem, passando a viver em ambientes silvestres, onde formam pequenas colônias e caçam em conjunto.[5]

 Características


Anatomia de um gato.
Os gatos, geralmente, pesam entre 2,5 e 7 kg; entretanto, alguns exemplares, como o Maine Coon, podem exceder os 12 kg. Já foram registrados exemplares com peso superior a 20 kg, devido ao excesso de alimentação.[21]
Em cativeiro, os gatos vivem tipicamente de 15 a 20 anos, porém o exemplar mais velho já registado viveu até os 36 anos.[22] Os gatos domésticos têm a expectativa de vida aumentada quando não saem pelas ruas, pois isso reduz o risco de ferimentos ocasionados por brigas e acidentes. A castração também aumenta significativamente a expectativa de vida desses animais, uma vez que reduz o interesse do animal por fugas noturnas e também o risco de incidência de câncer de testículos e ovários.[23]
Gatos selvagens que vivem em ambientes urbanos têm expectativa de vida reduzida. Gatos selvagens mantidos em colônias tendem a viver muito mais. O Fundo Britânico de Ação para Gatos (British Cat Action Trust[24]) relatou a existência de uma gata selvagem com cerca de 19 anos de idade.[25]
Os gatos possuem trinta e dois músculos na orelha, o que lhes permite ter um tipo de audição direcional, movendo cada orelha independentemente da outra. Assim, um gato pode mover o corpo numa direção, enquanto move as orelhas para outro lado.[26] A maioria dos gatos possui pavilhões auditivos orientados para cima. Diferentemente dos cães, gatos com orelhas dobradiças são extremamente raros. Os Scottish Folds são uma das exceções a essa regra, devida a uma série de mutações genéticas. Quando irritados ou assustados, os gatos repuxam os músculos das orelhas, o que faz com que elas se inclinem para trás.
O método de conservação de energia dos gatos compreende dormir acima da média da maioria dos animais, sobretudo à medida que envelhecem. A duração do período de sono varia entre 12–16 horas, sendo de 13–14 horas o valor médio. Alguns espécimes, contudo, podem chegar a dormir 20 horas num período de 24 horas.[23]

O gato doméstico costuma dormir durante a maior parte do dia para conservar sua energia.
A temperatura normal do corpo desses animais varia entre 38 e 39 °C. O animal é considerado febril quando tem a temperatura superior a 39,5 °C, e hipotérmico quando está abaixo de 37,5 °C. Comparativamente, os seres humanos têm temperatura normal em torno de 37 °C. A pulsação do coração desses pequenos mamíferos vai de 140 a 220 batidas por minuto e depende muito do estado de excitação do animal. Em repouso, a média da freqüência cardíaca fica entre 150 e 180 bpm.[26]
Um adágio popular diz que os gatos caem sempre de pé. Geralmente, o ditado corresponde à realidade, mas não é uma regra fechada. Durante a queda, o gato consegue, por instinto, girar o corpo e prepará-lo para aterrar em pé, utilizando a cauda para dar equilíbrio e flexibilidade. Os gatos sempre se ajeitam do mesmo modo, desde que haja tempo durante a queda para fazê-lo; deste modo, são capazes de suportar quedas de muitos metros, visto que, durante a queda, chegam a uma velocidade-limite na qual suportam o impacto com o chão. Algumas subespécies sem cauda são exceções a esta regra, já que o gato conta com a cauda para conservar o momento angular, necessária para endireitar o corpo antes do pouso. Assim como a maioria das espécies de mamíferos, os gatos são capazes de nadar. No entanto, somente o fazem quando extremamente necessário, como em caso de queda acidental na água.[27]
Assim como os cães, os gatos são digitígrados: andam diretamente sobre os dedos; os ossos das suas patas compõem a parte mais baixa da porção visível das pernas. São capazes de passos precisos, colocando cada pata directamente sobre a pegada deixada pela anterior, minimizando o ruído e os trilhos visíveis.[26]

 Alimentação


Gato recém-nascido sendo alimentado a leite.
Os gatos, como caçadores, alimentam-se de insetos, pequenas aves e roedores. Os gatos não-domesticados, abandonados e sem dono, ou gatos domesticados que se alimentem livremente, consomem entre 8 a 16 refeições por dia. Apesar disso, os animais adultos podem adaptar-se a apenas uma refeição por dia.[28] Biologicamente, os gatos são classificados como animais carnívoros, tendo a sua fisiologia orientada para a eficiência no processamento de carne, com consequente ausência de processos eficientes para a digestão de vegetais.
Os gatos não produzem a sua própria taurina (um ácido orgânico essencial). Como essa substância está presente no tecido muscular dos animais, o gato precisa se alimentar de carne para sobreviver. Assim, os gatos apresentam dentição e aparelho digestivo especializado para processamento de carne. O intestino diminuiu de extensão ao longo da evolução para ficar apenas com os segmentos que melhor processam as proteínas e gorduras de origem animal.[29] O aparelho digestivo limita seriamente a capacidade dos gatos de digerir, metabolizar e absorver nutrientes de origem vegetal, bem como certos ácidos graxos.
A taurina é rara em plantas, mas relativamente abundante nos tecidos dos animais, sendo um aminoácido de grande importância para a saúde dos olhos dos gatos, de modo que a deficiência dessa substância pode causar uma degeneração macular, na qual a retina sofre destruição lenta e gradual, podendo causar uma cegueira irreversível no animal.

A evolução tornou os gatos excelentes caçadores.
Apesar da fisiologia do gato ser essencialmente orientada para o consumo de carne, é comum que os gatos complementem a sua dieta carnívora com a ingestão de pequenas quantidades de ervas, folhas, plantas domésticas ou outros elementos de origem vegetal. Uma teoria sugere que este comportamento ajuda os gatos a regurgitar em caso de difícil digestão; outra teoria aponta que ingerir pequenas doses de vegetais fornece fibras e minerais diversos, não presentes em uma dieta exclusivamente carnívora. Neste contexto, é necessária prudência aos donos dos gatos porque algumas plantas podem ser venenosas para os animais.[30] As folhas de algumas espécies de lírios podem causar dano nos rins, que pode mesmo ser fatal; também as plantas do género Philodendron são venenosas para os gatos.[31] Outro exemplo é o do abacateiro, do qual algumas partes são tóxicas, mas cujo fruto (exceto o caroço) é um ingrediente em várias marcas de comida para gatos.[32]
Os gatos são bastante seletivos em sua alimentação, o que pode ser decorrente, pelo menos em parte, da mutação que causou à espécie a perda da capacidade de detectar o sabor doce nos alimentos. Apesar de exigentes, precisam alimentar-se constantemente, pois, de modo geral, não toleram mais de 36 horas de jejum sem que os seus rins sofram algum risco de dano.[33]
O gato exibe alguma preferência pela planta designada por nepeta, popularmente conhecida como erva-dos-gatos, ou catnip. Muitos gatos gostam de comer esta planta, que tem efeitos diversos no seu comportamento, enquanto outros apenas rastejam sobre esse vegetal e brincam com suas folhas e flores.[34] Os gatos também podem sofrer de distúrbios alimentares diversos. Alguns contraem uma doença chamada pica,[35] que consiste em um transtorno que os impele a mastigar objetos alheios a sua dieta, tais como terra, plástico, papel, , carvão e outros materiais, o que pode ser perigoso para a sua própria sobrevivência, dependendo da toxicidade desses materiais.[30]
O meio de alimentação mais recomendado para os gatos domésticos é o consumo livre, ou seja, deve-se procurar deixar o alimento à vontade para o animal ao longo do dia. Essa prática tem a vantagem de diminuir o pH da urina, evitando, desse modo, a formação de cálculos renais. No entanto, alguns veterinários costumam recomendar que o dono controle a quantidade de alimento ingerida, oferecendo ao gato porções limitadas, visando evitar que o animal fique com sobrepeso.[36]

Comportamento


Uma gata amamentando seus filhotes.
O temperamento dos filhotes varia conforme a ninhada e a socialização. Os gatos de pelo curto tendem a ser mais magros e fisicamente mais ativos, enquanto os gatos de pelo comprido tendem a ser mais pesados e letárgicos. Entretanto, a maioria dos gatos partilha um mesmo comportamento: são extremamente curiosos. Não é por acaso que existe um dito popular que diz "A curiosidade matou o gato". Quando abandonados em áreas remotas, distante da sociedade humana, filhotes de gatos podem converter-se ao meio de vida selvagem, passando a caçar pequenos animais para sobreviver.[37] A expectativa de vida de um gato de rua é de apenas três anos. Já um gato que seja cuidado por humanos pode superar os 20 anos de idade.[38] O gato no estado selvagem é um animal muito social, chegando a estabelecer colônias mais ou menos hierarquizadas. Possui um instinto natural de caça. Mesmo quando domesticados, os machos tendem a marcar o seu território com urina. Os gatos possuem um cérebro bastante evoluído, sendo capazes de sentir emoções. Podem sofrer diversos distúrbios psicológicos, tais como estresse e depressão. Assim como um ser humano, quando estressados, tendem a ter um comportamento neurótico.[23]
Esses animais costumam copular somente quando a fêmea entra no cio. Este pode ocorrer várias vezes ao longo de um ano e dura aproximadamente uma semana. O macho procura cercar a fêmea, que tenta resistir ao máximo à cópula. Se o macho é hábil, ele conseguirá mordê-la na parte posterior do pescoço, imobilizando-a. Até conseguir isso, é comum que os dois soltem miados altos, diferentes do miado usual. A penetração é dolorosa. A cópula estimula o ínicio do processo de ovulação das fêmeas: elas têm sensores nervosos que, com a dor, ativam o processo. Desse modo, poucos óvulos são perdidos.[26]

A mãe amamenta a sua cria.
Sua velhice ocorre de forma abrupta, não sendo gradual como a humana. Dura aproximadamente um ano e finda com a morte. É possível que o gato tenha doenças típicas da idade avançada, como catarata e perda olfativa. Nesta fase, o animal geralmente dorme durante todo o dia, mostrando extremo cansaço e fraqueza muscular.[39]
As fêmeas apresentam um temperamento variável: podem simular ignorar seu dono, dar atenção a ele, ronronar ou fugir sem razão aparente. O comportamento dos gatos depende de cada indivíduo, do momento do dia e até mesmo das condições climáticas. Enquanto um felino pode ser muito sociável, o outro pode ser completamente arisco. Alguns gatos ficam agitados e aversos ao contato com humanos à noite. Ainda é possível observar que alguns desses animais ficam agitados quando uma tempestade está por vir, outros adotam uma posição defensiva, em que ficam deitados com as patas recolhidas, aguardando o início da chuva. Devido a variações constantes em seu humor, é possível dizer que, na maioria das vezes, o temperamento de um gato é imprevisível. Em algumas ocasiões, um gato filhote pode apresentar variações de energia, ficando algumas vezes mais calmos, outras mais agitados. Gatos adultos mantêm-se calmos por mais tempo que gatos pequenos, por serem maiores e mais pesados.[5] 

Agora eu vou postar umas piadas: 
O português odeia o gato da esposa e resolve dar um fim no coitado.
Coloca o bichinho dentro de um saco, joga no porta-malas do carro e o abandona a 20 quadras de sua casa. Quando retorna, lá está o gato em frente ao portão.
Nervoso, o português repete a operação e abandona o bichinho a 40 quadras de sua casa. Quando retorna, novamente encontra o gato em frente ao portão. Mais nervoso ainda, pega o gato e anda 10 quadras para direita, 20 para a esquerda, 30 para baixo e diz:
- Agora quero ver!
Cinco minutos depois liga para a esposa:
- Querida, o gato está por aí?
- Ele está chegando, Por que querido?
- Põe ele no telefone, que eu estou perdido. 

Gostaram, então ai vai outra:
João e seus amigos estavam vangloriando-se de seus gatos.
-Eu ensinei meu gato a pegar meus tênis- rebateu Matheus.
-Isso não é nada!- disse Lucas todo orgulhoso.- Eu ensinei meu gato a pegar o jornal todas as manhãs.
-Vocês acham que isso é grande coisa?-brincou João. 
-Esperem para ver o vídeo do meu cachorro enterrando um osso...
-Estamos falando de gatos. O que seu cachorro tem a ver com isso?
-Porque era meu gato que estava filmando. 
 Gostaram? Por favor sigam o meu blog, amem animais, não os maltratem e postem um comentário para mim!
Obrigado e até o próximo post!!! 
   

 {O.B.S.: de novo esse gatinho tá me dando medo.};

terça-feira, 5 de julho de 2011

João-de-barro

  Oi gente!Vocês gostaram do post do coelinho?
  Que bom, porque hoje eu vou falar do João-de-barro.
  Não é o nome de um cara que eu conheci, e sim, o nome de um passarinho super inteligente.
   Se vocês não o conhecem, vejam esse comercial sobre ele:

Viram agora como ele é?
Se não, veja essas fotos.
Se sim, também veja essas fotos.

      

Agora eu vou falar um pouco mais desse animalzinho:

Aparência
Possui o dorso inteiramente marrom avermelhado (por isso o epiteto específico rufus).
Apresenta uma suave sobrancelha, formada por penas mais claras, em leve contraste com o restante da plumagem da cabeça.
Rêmiges primárias (penas de voo, nas asas) anegradas, visíveis em voo, com as asas abertas.
Ventralmente é de coloração clara (alguns indivíduos podem possuir o peito, flancos e barriga amarronzados, semelhante ao dorso), sendo o queixo e pescoço brancos. Excetua-se a cauda, que é avermelhada tanto dorsal quanto ventralmente.

 Alimentação

O pássaro, revirando as folhas, busca cupins, formigas ou içás no solo ou sob troncos caídos. Alimenta-se também de outros invertebrados, como minhocas e possivelmente moluscos. Aproveita restos alimentares humanos, como pedaços de pão.

 Reprodução

Constrói seu ninho de barro em forma de forno, misturando palha e esterco seco com barro úmido. Instala seu ninho desde sobre árvores até postes de eletricidade. Ele pode ser ocupado por outros pássaros - como o Canário-da-terra-brasileiro- ou até mamíferos e insetos. Não utiliza o mesmo ninho por duas estações seguidas, parecendo realizar um rodízio entre dois a três ninhos, reparando ninhos velhos semi-destruídos. Quando não há mais espaço para a construção de novos ninhos, o pássaro o constrói em cima ou ao lado do velho.

Ninho em Bertioga.
Em locais urbanizados, quando faltam suportes adequados, o joão-de-barro faz seu ninho até no peitoril de janelas. Neste caso ele escolhe o encontro entre a janela e a parede, assim como ele escolhe encontro de galhos quando faz ninho em árvores. As janelas devem estar em locais altos e de difícil acesso. Em locais descampados, com pouca ou nenhuma árvore alta, e como medida de proteção à espécie, recomenda-se erguer postes altos dotados de travessas horizontais. Estes serão usados para sua nidificação.

 Hábitos

O casal canta em dueto nos arredores do ninho em postura altiva e tremulando as asas, com um canto extremamente estridente. 
   Gente,agora eu vou postar uma piadinha sobre um João de barro e um português { é claro.}.:

  Piada: João De Barro
  Um português entrou na loja de aves querendo comprar um João de Barro.
  O dono da loja não tinha mas não queria perder a venda e empurrou um Sabiá no português, que perguntou:
   -Este é um João de Barro verdadeiro, daqueles que controem a própria casa? 
   -É este mesmo - garantiu o dono da loja. 
   O português pagou e foi embora.
  Passadas duas semanas o português volta à loja para reclamar:
  -Olha aqui, ó senhor, aquele João de Barro que me vendeste é muito preguiçoso, eu coloquei capim e barro bem próximo a ele e mesmo assim ele não constroi a casa... 
  O dono da loja, malandro, perguntou:
  -Escuta, o senhor tem um pássaro preto???  
   -Não tenho não senhor, porquê?
   -É que sem servente o João de Barro não trabalha!!!
  Gostaram?  
   Se a resposta for sim, deixe um comentário.
  Se a resposta for não, também deixe um comentário porque eu adoro receber comentários dos meus espectadores fãs de animais!!!!

     
{O.B.S.: esse gatinho tá me dando medo...}

  Noticia urgente!!!!!
  Vejam essa reportagem retirada do Record Noticias:
   

Gato sobrevive após levar flechada na nuca, em SP

Foto: Reprodução/R7
Um gato vira-lata levou uma flechada na nuca, teve o céu-da-boca perfurado e a língua rasgada , mas sobreviveu ao ataque no interior de São Paulo.
O animal foi encontrado ferido pela tutora no quintal de casa e o agressor não foi localizado.
O animal conhecido como Guga foi atingido por uma “besta”, nome dado ao tipo de flecha usado em competições. Ele passou por uma cirurgia e poderia ter morrido ou ficado paraplégico se o instrumento tivesse atingido algum órgão vital.
A tutora registrou um boletim de ocorrência por maus-tratos e pede justiça.
Assista ao vídeo da reportagem:



Tadinho né?  
Então, no post que vem eu vou fazer uma homenagem ao Guga, um gatinho destemido que disse não á morte.
Thchau!